Em agosto de 2022, o IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) e a Ipsos lançaram a Pesquisa Doação Brasil 2022, com o objetivo de trazer à luz o cenário das doações, que fornece informações cruciais sobre as motivações, percepções e expectativas de doadores e não-doadores no país.
Esse texto tem por objetivo apresentar algumas reflexões sobre os resultados da pesquisa destacando os aspectos que chamaram a nossa atenção, apontando para as lacunas e futuros caminhos para aprofundar o estudo e suas implicações para a cultura de doação no Brasil. Além disso, buscamos oferecer uma perspectiva de como a filantropia comunitária e de justiça socioambiental pode contribuir para essa discussão.
A Rede Comuá, em parceria com a ponteAponte, lançou, no dia 5 de setembro, a publicação “Filantropia que transforma: mapeamento de organizações independentes doadoras para sociedade civil nas áreas de justiça socioambiental e desenvolvimento comunitário no Brasil”.
O evento, online, contou com a participação de 165 pessoas, e teve como convidados Cássio Aoqui, da ponteAponte; Cristina Orpheo, do Fundo Casa Socioambiental; Gelson Henrique, da Iniciativa PIPA; e Ese Emerhi, do Global Fund for Community Foundations. A mediação foi realizada por Graciela Hopstein, diretora executiva da Rede Comuá.
Com o objetivo de debater e apresentar exemplos práticos de filantropia pela justiça socioambiental no contexto da preservação do Cerrado, a Rede Comuá, o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o Fundo Casa Socioambiental e a Rede Cerrado promovem, no próximo dia 15, o “Diálogo sobre a Importância da Filantropia Comunitária na Conservação do Cerrado e da Cultura dos Seus Povos”, durante o X Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília.
A comunicação é um direito humano fundamental. O movimento por seu reconhecimento como tal se deu ao longo do século XX, na medida em que o fluxo de informações começou a tornar-se cada vez maior. Organizações internacionais como a Unesco, com o chamado Relatório MacBride (também conhecido como Um mundo e muitas vozes) passaram a reconhecer esse direito, que significa garantir que as pessoas devem poder e ter condições de se expressar livremente, produzir e fazer a informação circular.
Na garantia desse direito, entram questões econômicas, sociais e políticas que impõem a desigualdade também nesse lugar, limitando as condições para todas, todes e todos serem produtores e difusores de informação pela concentração dos meios de comunicação e de recursos econômicos.
Com objetivo de melhorar capacidade da equipe do Fundo Brasil para diálogo e incidência em âmbito internacional, curso foi realizado com apoio do Programa de Fortalecimento de Capacidades da Rede Comuá
Profissionais da equipe de Projetos do Fundo Brasil de Direitos Humanos participaram de um curso de aprimoramento das habilidades de compreensão e comunicação na língua inglesa de uma forma específica: atualizando debates sobre direitos humanos.
Em agosto de 2022, o IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) e a Ipsos lançaram a Pesquisa Doação Brasil 2022, com o objetivo de trazer à luz o cenário das doações, que fornece informações cruciais sobre as motivações, percepções e expectativas de doadores e não-doadores no país.
Esse texto tem por objetivo apresentar algumas reflexões sobre os resultados da pesquisa destacando os aspectos que chamaram a nossa atenção, apontando para as lacunas e futuros caminhos para aprofundar o estudo e suas implicações para a cultura de doação no Brasil. Além disso, buscamos oferecer uma perspectiva de como a filantropia comunitária e de justiça socioambiental pode contribuir para essa discussão.
A Rede Comuá, em parceria com a ponteAponte, lançou, no dia 5 de setembro, a publicação “Filantropia que transforma: mapeamento de organizações independentes doadoras para sociedade civil nas áreas de justiça socioambiental e desenvolvimento comunitário no Brasil”.
O evento, online, contou com a participação de 165 pessoas, e teve como convidados Cássio Aoqui, da ponteAponte; Cristina Orpheo, do Fundo Casa Socioambiental; Gelson Henrique, da Iniciativa PIPA; e Ese Emerhi, do Global Fund for Community Foundations. A mediação foi realizada por Graciela Hopstein, diretora executiva da Rede Comuá.
Com o objetivo de debater e apresentar exemplos práticos de filantropia pela justiça socioambiental no contexto da preservação do Cerrado, a Rede Comuá, o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o Fundo Casa Socioambiental e a Rede Cerrado promovem, no próximo dia 15, o “Diálogo sobre a Importância da Filantropia Comunitária na Conservação do Cerrado e da Cultura dos Seus Povos”, durante o X Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília.
Um dos programas da Rede Comuá é o Programa de Incidência, que tem o objetivo de avançar a agenda da filantropia comunitária a níveis local, nacional e internacional.
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