Realização de intercâmbio entre as organizações de regiões metropolitanas que estão em contexto de Mata Atlântica e Amazônia, respectivamente, com os objetivos de promover o fortalecimento mútuo entre si e a troca de experiências e estratégias de participação popular e de incidência política no que tange a adaptação dos territórios frente à crise climática. Essa parceria se iniciou em 2021, quando um grupo de articuladoras ambientais, que formam a Rede Jandyras, criou uma Agenda Climática para Belém inspirada na Agenda Rio 2030 da Casa Fluminense. Ambas as publicações elaboram propostas de políticas públicas de enfrentamento à emergência climática que atingem principalmente as populações de territórios empobrecidos e que são também as que menos contribuem para as mudanças climáticas. A partir de suas agendas, as organizações têm pressionado o poder público a instituir ferramentas que minimizem os impactos dos desastres climáticos e lutado para que a sociedade civil tenha espaço nas negociações que direcionam as políticas públicas.
Objetivo
Especialmente nesse momento estratégico em que as duas capitais, Rio de Janeiro e Belém, irão sediar eventos internacionais estratégicos, o G20 e a COP30, traçar estratégias para o fortalecimento das organizações da sociedade civil é extremamente importante, pois são são nesses espaços que os tomadores de decisão podem firmar compromissos com a pauta climática. Seja na Mata Atlântica ou na Amazônia, as soluções para a crise climática já vêm sendo desenvolvidas pelos moradores, lideranças, organizações e coletivos dos próprios territórios. Com a experiência do intercâmbio, buscam construir estratégias coletivas a partir das soluções locais climáticas desenvolvidas em Belém e no Rio de Janeiro para fortalecer comunidades, ampliar a participação popular e disseminar as tecnologias sociais e ancestrais apoiadas pelo Fundo Casa Fluminense, como a metodologia das Agendas Locais e as demais soluções sistematizadas no Guia para Justiça Climática.
Realização de intercâmbio entre as organizações de regiões metropolitanas que estão em contexto de Mata Atlântica e Amazônia, respectivamente, com os objetivos de promover o fortalecimento mútuo entre si e a troca de experiências e estratégias de participação popular e de incidência política no que tange a adaptação dos territórios frente à crise climática. Essa parceria se iniciou em 2021, quando um grupo de articuladoras ambientais, que formam a Rede Jandyras, criou uma Agenda Climática para Belém inspirada na Agenda Rio 2030 da Casa Fluminense. Ambas as publicações elaboram propostas de políticas públicas de enfrentamento à emergência climática que atingem principalmente as populações de territórios empobrecidos e que são também as que menos contribuem para as mudanças climáticas. A partir de suas agendas, as organizações têm pressionado o poder público a instituir ferramentas que minimizem os impactos dos desastres climáticos e lutado para que a sociedade civil tenha espaço nas negociações que direcionam as políticas públicas.
Objetivo
Especialmente nesse momento estratégico em que as duas capitais, Rio de Janeiro e Belém, irão sediar eventos internacionais estratégicos, o G20 e a COP30, traçar estratégias para o fortalecimento das organizações da sociedade civil é extremamente importante, pois são são nesses espaços que os tomadores de decisão podem firmar compromissos com a pauta climática. Seja na Mata Atlântica ou na Amazônia, as soluções para a crise climática já vêm sendo desenvolvidas pelos moradores, lideranças, organizações e coletivos dos próprios territórios. Com a experiência do intercâmbio, buscam construir estratégias coletivas a partir das soluções locais climáticas desenvolvidas em Belém e no Rio de Janeiro para fortalecer comunidades, ampliar a participação popular e disseminar as tecnologias sociais e ancestrais apoiadas pelo Fundo Casa Fluminense, como a metodologia das Agendas Locais e as demais soluções sistematizadas no Guia para Justiça Climática.
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