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Ponte Rio-Belém: agendas para o futuro

Início: 18 de setembro

Término: 20 de setembro

Modalidade:

Atividade presencial

Local:

Belém - PA

Público:

Aberto à participação de integrantes das duas organizações e parceiros

Organização:

Casa Fluminense

Descrição

Realização de intercâmbio entre as organizações de regiões metropolitanas que estão em contexto de Mata Atlântica e Amazônia, respectivamente, com os objetivos de promover o fortalecimento mútuo entre si e a troca de experiências e estratégias de participação popular e de incidência política no que tange a adaptação dos territórios frente à crise climática. Essa parceria se iniciou em 2021, quando um grupo de articuladoras ambientais, que formam a Rede Jandyras, criou uma Agenda Climática para Belém inspirada na Agenda Rio 2030 da Casa Fluminense. Ambas as publicações elaboram propostas de políticas públicas de enfrentamento à emergência climática que atingem principalmente as populações de territórios empobrecidos e que são também as que menos contribuem para as mudanças climáticas. A partir de suas agendas, as organizações têm pressionado o poder público a instituir ferramentas que minimizem os impactos dos desastres climáticos e lutado para que a sociedade civil tenha espaço nas negociações que direcionam as políticas públicas.

 

Objetivo

Especialmente nesse momento estratégico em que as duas capitais, Rio de Janeiro e Belém, irão sediar eventos internacionais estratégicos, o G20 e a COP30, traçar estratégias para o fortalecimento das organizações da sociedade civil é extremamente importante, pois são são nesses espaços que os tomadores de decisão podem firmar compromissos com a pauta climática. Seja na Mata Atlântica ou na Amazônia, as soluções para a crise climática já vêm sendo desenvolvidas pelos moradores, lideranças, organizações e coletivos dos próprios territórios. Com a experiência do intercâmbio, buscam construir estratégias coletivas a partir das soluções locais climáticas desenvolvidas em Belém e no Rio de Janeiro para fortalecer comunidades, ampliar a participação popular e disseminar as tecnologias sociais e ancestrais apoiadas pelo Fundo Casa Fluminense, como a metodologia das Agendas Locais e as demais soluções sistematizadas no Guia para Justiça Climática.

 

tags: Incidência no âmbito da sociedade civil; Incidência junto ao poder público; Participação em eventos; Desenvolvimento de tecnologias sociais; Engajamento de atores; Organização de reuniões para debates; Mata Atlântica; Amazônia; Adaptação e emergência climática; Áreas urbanas periféricas

Parcerias

Rede Jandyras e Agenda Rio das Pedras 2030

Ponte Rio-Belém: agendas para o futuro

Início: 18 de setembro

Término: 18 de setembro

Modalidade:

Atividade presencial

Local:

Belém - PA

Público:

...

Organização:

Casa Fluminense

Descrição

Realização de intercâmbio entre as organizações de regiões metropolitanas que estão em contexto de Mata Atlântica e Amazônia, respectivamente, com os objetivos de promover o fortalecimento mútuo entre si e a troca de experiências e estratégias de participação popular e de incidência política no que tange a adaptação dos territórios frente à crise climática. Essa parceria se iniciou em 2021, quando um grupo de articuladoras ambientais, que formam a Rede Jandyras, criou uma Agenda Climática para Belém inspirada na Agenda Rio 2030 da Casa Fluminense. Ambas as publicações elaboram propostas de políticas públicas de enfrentamento à emergência climática que atingem principalmente as populações de territórios empobrecidos e que são também as que menos contribuem para as mudanças climáticas. A partir de suas agendas, as organizações têm pressionado o poder público a instituir ferramentas que minimizem os impactos dos desastres climáticos e lutado para que a sociedade civil tenha espaço nas negociações que direcionam as políticas públicas.

 

Objetivo

Especialmente nesse momento estratégico em que as duas capitais, Rio de Janeiro e Belém, irão sediar eventos internacionais estratégicos, o G20 e a COP30, traçar estratégias para o fortalecimento das organizações da sociedade civil é extremamente importante, pois são são nesses espaços que os tomadores de decisão podem firmar compromissos com a pauta climática. Seja na Mata Atlântica ou na Amazônia, as soluções para a crise climática já vêm sendo desenvolvidas pelos moradores, lideranças, organizações e coletivos dos próprios territórios. Com a experiência do intercâmbio, buscam construir estratégias coletivas a partir das soluções locais climáticas desenvolvidas em Belém e no Rio de Janeiro para fortalecer comunidades, ampliar a participação popular e disseminar as tecnologias sociais e ancestrais apoiadas pelo Fundo Casa Fluminense, como a metodologia das Agendas Locais e as demais soluções sistematizadas no Guia para Justiça Climática.

 

tags: Incidência no âmbito da sociedade civil; Incidência junto ao poder público; Participação em eventos; Desenvolvimento de tecnologias sociais; Engajamento de atores; Organização de reuniões para debates; Mata Atlântica; Amazônia; Adaptação e emergência climática; Áreas urbanas periféricas

Parcerias

Rede Jandyras e Agenda Rio das Pedras 2030