
Soluções locais em territórios tradicionais
Neidinha Suruí faz visita em dois quilombos e duas aldeias indígenas na Mata Atlântica, no litoral de SP.
Neidinha Suruí faz visita em dois quilombos e duas aldeias indígenas na Mata Atlântica, no litoral de SP.
O FunBEA (Fundo Brasileiro de Educação Ambiental), no ano de 2022, lançou a campanha de doação “Quanto Vale?”, com a intenção de apoiar três coletivos socioambientais que atuam com ações de base comunitária, educação ambiental, cultura e arte no Litoral Norte de São Paulo.
No início de 2022, o FunBEA – Fundo Brasileiro de Educação Ambiental iniciou o planejamento e a estruturação da campanha de doação “Quanto Vale?”, que foi lançada ao público em julho do mesmo ano. O objetivo da campanha foi apoiar três movimentos socioambientais que atuam com ações de base comunitária, educação ambiental, cultura e arte no Litoral Norte de São Paulo, reconhecendo a atuação desses coletivos para a conservação da Mata Atlântica e da cultura popular.
O círculo de doação pode ser uma estratégia para fortalecer a filantropia comunitária e de justiça social, ao reunir pessoas doadoras e causas/organizações a serem apoiadas de maneira mais horizontal e dialógica.
A filantropia possui diferentes estratégias no que diz respeito à mobilização de recursos, e uma delas são os círculos de doação – em inglês chamados de giving circles. O círculo de doação é uma estratégia que aproxima as pessoas doadoras e as organizações que recebem recursos.
Nos dias 4, 5 e 6 de setembro, representantes da Casa Fluminense (RJ), do Fundo Brasileiro de Educação Ambiental – FunBEA (SP), do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (SC), do Instituto Comunitário Baixada Maranhense (MA), do Instituto Procomum (SP), da Redes da Maré (RJ), e da Tabôa Fortalecimento Comunitário (BA) se reuniram em Santos, São Paulo, para realizar a primeiro encontro da Aliança Territorial para planejar o futuro com foco na filantropia comunitária e territorial. O encontro contou com o apoio da Rede Comuá, integrando as ações do calendário do Mês da Filantropia que Transforma, e serviu a criação do plano de ação para 2024 e definição de resultados esperados até 2026, com a facilitação de Luciana Martinelli e Bruna Mattos, da consultoria Dialógica – Desenvolvimento Humano e Institucional.
Por Semíramis Biasoli – FunBEA – Fundo Brasileiro de Educação Ambiental
A 15ª edição do Festival ABCR, uma conferência de captação de recursos da Associação Brasileira de Captadores de Recursos, aconteceu nos dias 03 e 04 de julho de 2023 na cidade de São Paulo.
O desafio de acolher e montar uma programação que atendesse a diferentes níveis de conhecimento, experiências e interesses, era um ponto chave e me parece que o Festival deste ano conseguiu dar essas respostas. O evento trouxe informações básicas para quem está iniciando nos desafios da captação, bem como pesquisas e práticas avançadas, trazendo conteúdos de ponta para profissionais experientes.
Numericamente maior, ele também apresentou uma maior diversidade das áreas profissionais presentes: não contando com um público apenas de captadoras e captadores, mas sim, integrantes das áreas técnica e financeira, além da forte presença de profissionais da comunicação.
Cabe aqui um destaque: seriam sinais de mudanças na cultura institucional da captação, não a tratando como área estanque ou especializada, pelo contrário, apresentando-a como desafio coletivo a todo o quadro da organização?
Iniciativa tem o objetivo de fortalecer comunidades e territórios
De 12 a 14 de abril, a Rede Comuá participou do 12º Congresso GIFE (Grupos, Institutos, Fundações e Empresas), com a mesa “Filantropia Comunitária: mobilização de atores diversos para a mobilização”. Na ocasião, Larissa Amorim, coordenadora executiva da Casa Fluminense, que participou como uma das palestrantes, anunciou a constituição da Aliança Territorial.
Criada no contexto da Rede Comuá a partir da articulação de sete organizações membro: Tabôa – fortalecimento comunitário, FunBEA (Fundo Brasileiro de Educação Ambiental), ICOM (Instituto Comunitário Grande Florianópolis), Instituto Comunitário Baixada Maranhense, Redes da Maré, Instituto Procomum e Casa Fluminens, a iniciativa tem por objetivo promover articulação e troca de experiências entre organizações de base territorial (fundos comunitários e fundações comunitárias), buscando desenvolver estratégias conjuntas e refletir sobre os desafios para a mobilização de recursos para as instituições envolvidas.
Por Bianca Limonge Avancin
No Brasil, a partir da década de 40 as ONG’s (Organizações Não Governamentais) eram conhecidas pelos movimentos formados por Igrejas (católica e protestante) que priorizavam a estruturação de ações solidárias e humanitárias em todo território. Com o passar dos anos, essa concepção do que seria uma ONG ganhou diversas perspectivas, passando pelos movimentos de educação popular, combate à ditadura militar e movimentos contraculturais.
Por Semíramis Biasoli
Vivemos afinal na era da globalização, em que “cada parte do mundo faz, mais e mais, parte do mundo e o mundo, como um todo, está cada vez mais presente em cada uma das partes. Isto se verifica não apenas para as nações ou povos, mas para os indivíduos” (MORIN, 2003:67).
Atravessando o oceano Atlântico, a imagem da Terra em 3D acessada em tempo real, durante as 11h de vôo, estimula a percepção das conexões entre nós, 8 bilhões de humanos e cada pedaço de nosso pequeno e belo planeta, habitat que compartilhamos com milhões de outras espécies de seres vivos.
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