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Categoria:M&A: Medindo o que importa

Medir o que Importa é político!
M&A: Medindo o que importa
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Medir o que Importa é político!

“Há uma incompatibilidade na medição entre o que as pessoas que trabalham no nível local consideram importante e o que os financiadores querem ouvir. Muitas vezes, esse desafio é refletido em termos de modelos lógicos lineares, que exigem uma simplificação excessiva e muitas vezes limitam uma abordagem mais holística ou colaborativa” (Dana Doan e Barry Knight, 2020). 

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Medindo o que importa, um pemakna de cada vez
M&A: Medindo o que importa
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Medindo o que importa, um pemakna de cada vez

A Indonesia for Humanity (IKa) foi criada para apoiar os movimentos pró-democracia e os sobreviventes de violações aos direitos humanos. A organização foi criada por ativistas para apoiar outros ativistas com pequenos subsídios. Desde meados da década de 1990 até o início da década de 2000, dependíamos principalmente dos doadores. Mas quando a Indonésia começou a se democratizar, muitas agências doadoras que nos tinham financiado começaram também a abrir seus próprios escritórios na Indonésia e a IKa perdeu grande parte do seu financiamento. Em 2010, iniciamos uma nova jornada, fazendo experiências com a angariação local de fundos e a mobilização de recursos locais. Com o tempo, aprendemos que dinheiro não é o único recurso; diversos elementos intangíveis, como as redes que contribuíram para a evolução da IKa, também são recursos.

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Decolonização da Avaliação: 4 conclusões de um painel de doadores

Por Ben Bestor

Nos últimos anos, vem crescendo o coro de vozes que clamam pela decolonização do auxílio, impondo a reavaliação da forma como os programas são concebidos e até da forma como são entregues. Essa avaliação – processo que consiste de analisar de forma crítica e sistemática a concepção, implementação, melhoria ou os resultados de um programa – é parte integrante de um diálogo mais amplo acerca da decolonização.

Quando se trata de avaliar um projeto ou programa, vale refletir sobre uma série de questões. O que constitui “eficácia”, de que forma ela é aferida, e quem determina isso? De quem são os valores, as prioridades e as visões de mundo que moldam a avaliação? Historicamente, foram sempre os doadores e as organizações não governamentais internacionais (ONGIs) – em outras palavras, partes externas – que determinaram o que seria avaliado, quando seria avaliado, por quem e com base em que metodologias, aceitando poucas contribuições relevantes das pessoas a serem alcançadas pelos programas em questão. Isso precisa mudar. Mas que cara terá essa mudança?

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Decolonizing evaluation: 4 takeaways from a donor panel

Over the past few years, a growing chorus of voices calling for the decolonization of aid has emerged, necessitating a reevaluation of the way programs are designed to the way they are delivered. Evaluation—the process of critically and systematically assessing the design, implementation, improvement, or outcomes of a program—is part and parcel of this broader decolonization conversation.

When it comes to evaluating a project or program, it is worth reflecting on several questions. What constitutes “effectiveness,” how is that determined, and according to whom? Whose values, priorities, and worldviews are shaping the evaluation?

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OL-ECB TIG Week: Must We Call It ‘Evaluation’? – How ‘M&E’ Language Can be a Barrier to Institutionalising Learning by Barbara Klugman

Hello, I am Barbara Klugman (PhD), based in South Africa, once an anti-apartheid and women’s rights activist, now providing freelance strategy and evaluation supports for social justice funders, networks and NGOs.

I work with groups engaged in organising and advocating for social or environmental justice. In this process, I have come to realise that sometimes just the term ‘evaluation’ is enough to undermine the possibility of them initiating or further institutionalizing their information gathering, reflection, learning and adaptation processes. Their experience of ‘M&E’ is the requirement created by their funders that they name, in advance, what they will do and what they will influence. This might work alright for a group running an already-established service, but it is entirely guesswork and inappropriate for groups whose effectiveness requires them to shift both protest and advocacy strategies as the broader public and political discourse shifts, and as windows of opportunity for influence open and then close. Whatever they plan, they may need to shift.

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Medindo o que importa – Próximos passos da jornada

Por Barry Knight – consultor para a Global Fund for Community Foundations (GFCF)

Onde estamos

Estamos no meio de um processo com diversas linhas de ação da iniciativa “Medindo o que importa”. Sob a liderança do Global Fund for Community Foundations (GFCF), do Candid e do Philanthropy for Social Justice and Peace (PSJP), cerca de 130 pessoas que atuam na sociedade civil em todo o mundo vêm contribuindo para esse trabalho nos últimos dois anos.

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M&A: Medindo o que importa
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Dados, a nova moeda na África

Por Eunice Mwaura, Vice Versa Global

“É importante manter e observar a ética no mapeamento, coleta e empacotamento de dados. Esse tem se demonstrado um desafio e tanto. Por volta de 30% dos pesquisadores e da academia – apenas isso – retornam às comunidades pesquisadas para confirmar e compartilhar dados coletados nesses lugares”. Para encarar de frente e entender como lidar com esta questão, conversamos com Nicera Wanjiru, uma jovem ativista que atua pela transformação de sua comunidade na defesa do direito ao controle comunitário de seus próprios dados e informações.

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Data, the new currency in Africa

“It is important to uphold and observe ethics in mapping, data collection and packaging. This has proved to be quite a challenge. Approximately, only 30% of researchers and academia come back to the community to verify and share their collected data.” To get to grips with this issue and how to handle it, we talked to Nicera Wanjiru, a young activist driving change in her community and fighting for her community’s right to data and information.

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Comuá Network Launches Publication on Social Movements and Philanthropy in Brazil
Comuá
22 de novembro de 2024

Comuá Network Launches Publication on Social Movements and Philanthropy in Brazil

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Rede Comuá lança publicação sobre movimentos sociais e filantropia no Brasil
Comuá
22 de novembro de 2024

Rede Comuá lança publicação sobre movimentos sociais e filantropia no Brasil

Movimentos sociais desempenham um papel fundamental na defesa e promoção de direitos, contribuindo significativamente para a construção e consolidação da democracia.

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‘Meu tempo é agora’: Financiamento de direitos trans em tempos de desdemocratização
Comuá
18 de novembro de 2024

‘Meu tempo é agora’: Financiamento de direitos trans em tempos de desdemocratização

Na Global Trans Conference, realizada em julho deste ano em Munique, os movimentos trans e de diversidade de gênero falaram dos seus papéis essenciais na luta contra a erosão da democracia em nível mundial. A disponibilização de financiamento básico, flexível e baseado em confiança a essas organizações é fundamental para fortalecer os direitos de todos à pluralidade e à autodeterminação da identidade de gênero.

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O papel crucial das mulheres negras na luta por justiça social no Brasil
Comuá
18 de novembro de 2024

O papel crucial das mulheres negras na luta por justiça social no Brasil

No Brasil, a auto-organização das mulheres negras é um raio de esperança e resiliência em meio a uma história de desigualdades sistêmicas. Essas mulheres, muitas vezes marginalizadas e negligenciadas, estão à frente do trabalho de enfrentamento dos desafios urgentes da violência econômica, exclusão social e insegurança alimentar nas suas comunidades. No entanto, apesar de suas contribuições vitais, elas continuam em grande parte à margem dos recursos e das oportunidades necessárias para promover uma mudança verdadeira.

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Fortalecer direitos trans em tempos de erosão das democracias
Comuá
18 de novembro de 2024

Fortalecer direitos trans em tempos de erosão das democracias

Em janeiro deste ano, testemunhei a realização da primeira edição da Marsha Nacional pela Visibilidade Trans, realizada em Brasília. Organizações como a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e o Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT) se uniram e organizaram uma intervenção política e cultural, que foi memorável para muitas(os). A tônica durante todo o evento, da concentração às falas finais, giraram em torno do quão importante é reconhecer que não há democratização sem o reconhecimento do direito à identidade de gênero. Diante de discursos no Brasil e mundo afo...

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Esportes nas comunidades: a Lei Federal de Incentivo ao Esporte e seu potencial para mudar o jogo
Comuá
11 de novembro de 2024

Esportes nas comunidades: a Lei Federal de Incentivo ao Esporte e seu potencial para mudar o jogo

Durante minha pesquisa para o Programa Saberes 2024, observei 11 ONGs do Nordeste e 10 do Norte, em sua maioria pequenas, que enfrentam grandes dificuldades para captar recursos, especialmente através da Lei Federal de Incentivo ao Esporte (LIE). A distribuição dos recursos incentivados está consideravelmente concentrada na região Sudeste. Para ilustrar, dos mais de 1.700 proponentes únicos que acessaram a LIE entre 2014 e 2023, 86% estão localizados nas regiões Sudeste e Sul (Painel de Transparência da LIE).

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