Nos últimos meses de 2024, a Rede Comuá esteve presente em eventos internacionais, participando de macro agendas e incidindo em debates e espaços de tomada de decisão sobre financiamento para soluções locais: a COP29 de Clima, em Baku, no Azerbaijão; o G20 Social, realizado no Rio de Janeiro; e a COP16 da Diversidade Biológica, realizada em Cali, na Colômbia.
No mundo contemporâneo, onde as necessidades sociais são crescentes e os recursos nem sempre chegam às comunidades que mais precisam, surgem iniciativas que resgatam a essência da solidariedade e promovem a participação dos próprios moradores. A filantropia comunitária é uma dessas iniciativas, caracterizada por um senso de responsabilidade compartilhada, em que a comunidade se torna protagonista na busca por soluções para seus próprios desafios. Esse modelo de atuação vai além da caridade, pois envolve um compromisso coletivo de transformar realidades locais e fortalecer o bem-estar de todos os envolvidos. Em vez de depender exclusivamente de grandes doações externas, a filantropia comunitária se fortalece pela participação dos moradores e atores locais, construindo um senso de pertencimento e autonomia, para que a própria comunidade identifique e responda às suas necessidades. Essa abordagem, que remete a práticas ancestrais de apoio mútuo e ajuda coletiva, não apenas incentiva o engajamento e as doações, mas também amplia o impacto das ações voltadas para o bem viver dentro dos territórios.
As fundações apoiam o desenvolvimento de várias formas. O que elas financiam e apoiam é importante. Mas a forma como elas fornecem esse apoio é fundamental para causar impacto. Nos últimos anos, a filantropia vem examinando cada vez mais os seus próprios métodos de doação. A flexibilidade, a agilidade e a tomada de riscos são intrínsecas aos valores da filantropia e vêm se apresentando como uma clara vantagem comparativa. O financiamento flexível, definido como “subsídios ou apoio financeiro concedido sem restrições rígidas ou condições predefinidas quanto a como o dinheiro deve ser gasto”, permite que os beneficiários distribuam recursos de acordo com as suas necessidades em evolução. Os benefícios são claros: um relatório da OCDE revela que os beneficiários que recebem recursos flexíveis se sentiram capacitados a inovar e adaptar suas atividades conforme as necessidades em tempo real (OCDE, 2024).
Study explores the role of Brazilian philanthropy
Movimentos sociais desempenham um papel fundamental na defesa e promoção de direitos, contribuindo significativamente para a construção e consolidação da democracia.
Nos últimos meses de 2024, a Rede Comuá esteve presente em eventos internacionais, participando de macro agendas e incidindo em debates e espaços de tomada de decisão sobre financiamento para soluções locais: a COP29 de Clima, em Baku, no Azerbaijão; o G20 Social, realizado no Rio de Janeiro; e a COP16 da Diversidade Biológica, realizada em Cali, na Colômbia.
No mundo contemporâneo, onde as necessidades sociais são crescentes e os recursos nem sempre chegam às comunidades que mais precisam, surgem iniciativas que resgatam a essência da solidariedade e promovem a participação dos próprios moradores. A filantropia comunitária é uma dessas iniciativas, caracterizada por um senso de responsabilidade compartilhada, em que a comunidade se torna protagonista na busca por soluções para seus próprios desafios. Esse modelo de atuação vai além da caridade, pois envolve um compromisso coletivo de transformar realidades locais e fortalecer o bem-estar de todos os envolvidos. Em vez de depender exclusivamente de grandes doações externas, a filantropia comunitária se fortalece pela participação dos moradores e atores locais, construindo um senso de pertencimento e autonomia, para que a própria comunidade identifique e responda às suas necessidades. Essa abordagem, que remete a práticas ancestrais de apoio mútuo e ajuda coletiva, não apenas incentiva o engajamento e as doações, mas também amplia o impacto das ações voltadas para o bem viver dentro dos territórios.
As fundações apoiam o desenvolvimento de várias formas. O que elas financiam e apoiam é importante. Mas a forma como elas fornecem esse apoio é fundamental para causar impacto. Nos últimos anos, a filantropia vem examinando cada vez mais os seus próprios métodos de doação. A flexibilidade, a agilidade e a tomada de riscos são intrínsecas aos valores da filantropia e vêm se apresentando como uma clara vantagem comparativa. O financiamento flexível, definido como “subsídios ou apoio financeiro concedido sem restrições rígidas ou condições predefinidas quanto a como o dinheiro deve ser gasto”, permite que os beneficiários distribuam recursos de acordo com as suas necessidades em evolução. Os benefícios são claros: um relatório da OCDE revela que os beneficiários que recebem recursos flexíveis se sentiram capacitados a inovar e adaptar suas atividades conforme as necessidades em tempo real (OCDE, 2024).
One of Comuá's Network prominent programs is the Advocacy Program. This initiative is dedicated to advancing the cause of community philanthropy at the local, national, and international levels.
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