Foto: Carlos Kenobi
Por: Marcelle Decothé
No mês da filantropia que transforma, a Rede Comuá lançou na última quinta (12/09) um estudo que tem o propósito de apresentar uma análise abrangente da atuação climática dos fundos comunitários do Brasil no apoio à iniciativas que contribuem para a implementação de Soluções Climáticas Locais (SCLs). Parte importante desta publicação é trazer luz a algo que está no DNA e missão da Iniciativa PIPA: as soluções para os mais complexos problemas sociais e ambientais também repousam sobre as mãos de nossas comunidades e organizações.
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As periferias têm respostas para o combate às mudanças climáticas no Brasil. No entanto, para que possam continuar sua missão, é essencial que o setor filantrópico e os grandes financiadores reconheçam a importância dessas iniciativas e promovam a democratização dos recursos. O futuro da luta contra as mudanças climáticas no Brasil depende de um compromisso real com a inclusão social e a justiça climática, e as organizações periféricas são, sem dúvida, parceiros estratégicos nesse processo.
Confira as reflexões da Marcelle na íntegra, no blog da Iniciativa PIPA.