A Rede Comuá e organizações membro se preparam para participar da COP-29 de Clima, que será realizada em Baku, no Azerbaijão, no próximo mês de novembro.
Quando pensamos na agenda do clima no Brasil, a agricultura familiar ocupa uma posição crucial. Mesmo estando entre os que menos contribuem para as mudanças climáticas, agricultoras/es familiares estão entre as populações mais impactadas pelos seus efeitos, uma vez que dependem diretamente do clima para manter seus modos de vida e sua subsistência.
No mês da filantropia que transforma, a Rede Comuá lançou na última quinta (12/09) um estudo que tem o propósito de apresentar uma análise abrangente da atuação climática dos fundos comunitários do Brasil no apoio à iniciativas que contribuem para a implementação de Soluções Climáticas Locais (SCLs). Parte importante desta publicação é trazer luz a algo que está no DNA e missão da Iniciativa PIPA: as soluções para os mais complexos problemas sociais e ambientais também repousam sobre as mãos de nossas comunidades e organizações.
A iniciativa Comuá pelo Clima lançou, no último dia 12, o mapeamento “Comuá pelo Clima: financiamento de soluções climáticas locais e cenários da filantropia”, com participação de representantes das organizações que compõem a rede. O estudo inédito aponta que, entre 2022 e 2023, foram doados quase R$400 milhões para soluções climáticas locais.
Você está familiarizado(a) com o fenômeno das mudanças climáticas? Caso contrário, é possível que tenha vivenciado seus efeitos nos últimos anos, especialmente no final de 2023, marcado por ondas de calor e chuvas torrenciais em diversas regiões do país. Mais recentemente, em 2024, uma tragédia ambiental atingiu o Rio Grande do Sul, resultando em danos materiais significativos e perdas humanas.
Pelo segundo ano consecutivo, a Comuá promove um mês inteiro dedicado a travar debates e refletir sobre as agendas da filantropia comunitária e de justiça socioambiental. O Mês da Filantropia que Transforma acontece durante o mês de setembro, reunindo organizações membro da Rede Comuá, parceiros, financiadores e organizações da sociedade civil.
Nos últimos anos, em especial nas COPs (Conferências do Clima da Organização das Nações Unidas) e em diversos fóruns nacionais e internacionais de debate sobre clima, muito se tem falado sobre a importância de fazer chegar recursos às comunidades e territórios mais afetados pelos efeitos extremos das mudanças climáticas. No entanto, o grande desafio é fazer com que eles cheguem aos territórios, a grupos e movimentos de base.
Em setembro de 2024, a Rede Comuá junto às organizações membro realizarão mais uma edição do Mês da Filantropia que Transforma, envolvendo parceiros estratégicos e financiadores. Este é o segundo ano em que a Comuá promove um mês inteiro dedicado a travar debates e refletir sobre práticas de filantropia comunitária e de justiça socioambiental.
Comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, de periferias das grandes cidades brasileiras e as minorias políticas de modo geral são os grupos sociais mais afetados pela mudança do clima.
A Rede Comuá e organizações membro se preparam para participar da COP-29 de Clima, que será realizada em Baku, no Azerbaijão, no próximo mês de novembro.
Quando pensamos na agenda do clima no Brasil, a agricultura familiar ocupa uma posição crucial. Mesmo estando entre os que menos contribuem para as mudanças climáticas, agricultoras/es familiares estão entre as populações mais impactadas pelos seus efeitos, uma vez que dependem diretamente do clima para manter seus modos de vida e sua subsistência.
No mês da filantropia que transforma, a Rede Comuá lançou na última quinta (12/09) um estudo que tem o propósito de apresentar uma análise abrangente da atuação climática dos fundos comunitários do Brasil no apoio à iniciativas que contribuem para a implementação de Soluções Climáticas Locais (SCLs). Parte importante desta publicação é trazer luz a algo que está no DNA e missão da Iniciativa PIPA: as soluções para os mais complexos problemas sociais e ambientais também repousam sobre as mãos de nossas comunidades e organizações.
Um movimento dedicado a debater, visibilizar e fomentar as práticas da Filantropia Comunitária e de Justiça Socioambiental e demonstrar sua contribuição para a transformação social, acesso a direitos e fortalecimento da sociedade civil e da democracia.
Em 2024, o Mês da Filantropia que Transforma abordará soluções climáticas locais produzidas por e com movimentos, coletivos, organizações e comunidades em diversos territórios, e estratégias desenvolvidas e/ou financiadas (apoiadas) por organizações independentes doadoras para fazer com que cheguem recursos para a implementação dessas soluções, no entendimento de que a mudança climática é transversal às agendas da filantropia comunitária e de justiça socioambiental.
Dar visibilidade às estratégias desenvolvidas pelas organizações membro da Rede Comuá, parceiros e financiadores, reconhecendo que a filantropia comunitária e de justiça socioambiental tem papel fundamental na questão climática ao doar para que essas soluções locais sejam implementadas e transformem as realidades. Queremos valorizar a geração de conhecimento a partir das práticas desenvolvidas pelas comunidades nos diversos territórios e dessa forma incidir para ampliar a doação de recursos destinados para apoiar a implementação de soluções climáticas locais de base, isto é, da sociedade civil.
Neste ano, vamos divulgar conhecimento, conteúdo e atividades que demonstram as práticas desenvolvidas pela filantropia comunitária e de justiça socioambiental para apoiar com recursos financeiros e/ou cocriar as soluções climáticas locais. E histórias de transformação realizada por comunidades e grupos em seus territórios a partir dessas soluções locais.
Colaborando com a divulgação dessa iniciativa, se somando às atividades e campanhas promovidas pela Rede Comuá e seus membros.
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