Membros da Comuá se reuniram presencialmente na cidade do Rio de Janeiro, no dia 20 de junho, para debater e construir estratégias de incidência e caminhos futuros. O encontro integra a programação da Comunidade de Práticas Filantropia e Democracia, promovida pela Rede no âmbito do projeto Doar para Transformar.
Foto: Rede Comuá
Tendo completado dez anos de atuação em 2022, a Rede Comuá, que visivelmente cresceu e se posicionou, ainda mais, como agente político pela filantropia de justiça socioambiental junto ao ecossistema filantrópico nacional e internacional, ao mesmo tempo em que avança em sua formalização, o faz também em relação a novos pactos e arranjos em sua atuação pela agenda de promoção de acesso a direitos, comum a todos os seus membros, e à construção conjunta de uma agenda de incidência.
O processo se deu a partir de uma etapa anterior, de escuta sobre a Rede Comuá junto a organizações que a integram, outros atores do ecossistema e financiadores. A reunião presencial, conduzida por Rafael Oliva e Luciana Martinelli, resultou em encaminhamentos que guiarão o planejamento estratégico da Rede e revisão de sua teoria de mudança, previstos para serem realizados em 2024.
O momento foi também de alinhamentos em relação ao Mês da Filantropia que Transforma, que será realizado pela Comuá e parceiros durante o mês de setembro deste ano. Um movimento diverso e múltiplo, dedicado a debater, visibilizar e fomentar as práticas da Filantropia Comunitária e de Justiça Socioambiental e demonstrar sua contribuição para a transformação social, acesso a direitos e fortalecimento da sociedade civil e da democracia. E que deverá ser um evento permanente no calendário da filantropia brasileira.