A Rede Comuá, em parceria com a ponteAponte, lançou, no dia 5 de setembro, a publicação “Filantropia que transforma: mapeamento de organizações independentes doadoras para sociedade civil nas áreas de justiça socioambiental e desenvolvimento comunitário no Brasil”.
O evento, online, contou com a participação de 165 pessoas, e teve como convidados Cássio Aoqui, da ponteAponte; Cristina Orpheo, do Fundo Casa Socioambiental; Gelson Henrique, da Iniciativa PIPA; e Ese Emerhi, do Global Fund for Community Foundations. A mediação foi realizada por Graciela Hopstein, diretora executiva da Rede Comuá.
Com o objetivo de debater e apresentar exemplos práticos de filantropia pela justiça socioambiental no contexto da preservação do Cerrado, a Rede Comuá, o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o Fundo Casa Socioambiental e a Rede Cerrado promovem, no próximo dia 15, o “Diálogo sobre a Importância da Filantropia Comunitária na Conservação do Cerrado e da Cultura dos Seus Povos”, durante o X Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília.
A Rede Comuá, juntamente com suas organizações membro e parceiros, promovem, em setembro, uma série de atividades voltadas a demonstrar a potência e importância da filantropia comunitária e de justiça socioambiental para fomentar a transformação social apoiando organizações e movimentos da sociedade civil em suas lutas por direitos.
O movimento, iniciado em setembro de 2022 a partir do seminário de dez anos da Rede Comuá, passará a integrar o calendário da filantropia brasileira anualmente como espaço dedicado a abordar as práticas e a atuação estratégica dessa filantropia no sentido de fortalecer a sociedade civil e, desse modo, também a democracia.
A diverse, multifaceted movement aiming to promote greater visibility to the agendas and practices of community and social justice philanthropy in Brazil
By Graciela Hopstein
In September 2022, the Comuá Network organized the Philanthropy, Social Justice, Civil Society and Democracy Seminar to celebrate its 10th anniversary. Around it, the Network managed to mobilize 220 participants, who attended the seminar in São Paulo during the two days of debates, 360 people online, 110 organizations, 50 speakers, in addition to 35 institutional supporters and 6 funders who sponsored the event directly.
During those 21 hours of activities, Comuá, its members and partners debated and reflected on a variety of topics, such as decolonizing philanthropy, building trust and creating new arrangements, to reach new horizons that ultimately change the existing power dynamics and foster initiatives to build a less inequitable society (in terms of access to rights) and recognize political minorities.
A Rede Comuá, em parceria com a ponteAponte, lançou, no dia 5 de setembro, a publicação “Filantropia que transforma: mapeamento de organizações independentes doadoras para sociedade civil nas áreas de justiça socioambiental e desenvolvimento comunitário no Brasil”.
O evento, online, contou com a participação de 165 pessoas, e teve como convidados Cássio Aoqui, da ponteAponte; Cristina Orpheo, do Fundo Casa Socioambiental; Gelson Henrique, da Iniciativa PIPA; e Ese Emerhi, do Global Fund for Community Foundations. A mediação foi realizada por Graciela Hopstein, diretora executiva da Rede Comuá.
Com o objetivo de debater e apresentar exemplos práticos de filantropia pela justiça socioambiental no contexto da preservação do Cerrado, a Rede Comuá, o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o Fundo Casa Socioambiental e a Rede Cerrado promovem, no próximo dia 15, o “Diálogo sobre a Importância da Filantropia Comunitária na Conservação do Cerrado e da Cultura dos Seus Povos”, durante o X Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília.
A Rede Comuá, juntamente com suas organizações membro e parceiros, promovem, em setembro, uma série de atividades voltadas a demonstrar a potência e importância da filantropia comunitária e de justiça socioambiental para fomentar a transformação social apoiando organizações e movimentos da sociedade civil em suas lutas por direitos.
O movimento, iniciado em setembro de 2022 a partir do seminário de dez anos da Rede Comuá, passará a integrar o calendário da filantropia brasileira anualmente como espaço dedicado a abordar as práticas e a atuação estratégica dessa filantropia no sentido de fortalecer a sociedade civil e, desse modo, também a democracia.
Um movimento dedicado a debater, visibilizar e fomentar as práticas da Filantropia Comunitária e de Justiça Socioambiental e demonstrar sua contribuição para a transformação social, acesso a direitos e fortalecimento da sociedade civil e da democracia.
A partir do Seminário de 10 anos da Rede Comuá, realizado em setembro de 2022. O Mês da Filantropia integrará, de modo permanente, o calendário da filantropia brasileira.
Reconhecer a filantropia comunitária e de justiça social como uma força capaz de contribuir para o fortalecimento da ação cidadã da luta por direitos.
A programação está sendo construída de forma colaborativa pelos membros da Rede Comuá, parceiros e financiadores, etc.
As atividades serão desenvolvidas abordando diversos temas, em múltiplos formatos e territórios.
Siga os canais da Comuá e acompanhe as atividades que integrarão o mês. Você também pode ajudar na divulgação da programação em suas redes, compartilhando conteúdos e as notícias.
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