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Categoria:Instituto Baixada

Comuá
26 de setembro de 2023

Nasce a Aliança Territorial durante o Mês da Filantropia Que Transforma

Nos dias 4, 5 e 6 de setembro, representantes da Casa Fluminense (RJ), do Fundo Brasileiro de Educação Ambiental – FunBEA (SP), do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (SC), do Instituto Comunitário Baixada Maranhense (MA), do Instituto Procomum (SP), da Redes da Maré (RJ),  e da Tabôa Fortalecimento Comunitário (BA) se reuniram em Santos, São Paulo, para realizar a primeiro encontro da Aliança Territorial para planejar o futuro com foco na filantropia comunitária e territorial. O encontro contou com o apoio da Rede Comuá, integrando as ações do calendário do Mês da Filantropia que Tr...

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Comuá
31 de agosto de 2023

O que acontece quando enxergamos as pessoas dentro da organização?

Ano passado o Baixada participou do programa de Fortalecimento de Capacidades da Rede Comuá. Poderíamos utilizar muitas palavras para dizer o que esse programa representa para nossa organização, mas a que mais faz sentido é enxergar. Ela é uma palavra que não pode andar sozinha, enxergar e entender, enxergar e investir, enxergar e fortalecer. Guimarães Rosa diz que o correr da vida embrulha tudo e de repente não mais que de repente em nosso campo estamos desembrulhando processos e embrulhando pessoas, as organizações começam a ser maiores que as pessoas que a constroem na labuta diária. Ass...

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Comuá
13 de abril de 2023

Membros da Rede lançam Aliança de Fundos Territoriais

Iniciativa tem o objetivo de fortalecer comunidades e territórios De 12 a 14 de abril, a Rede Comuá participou do 12º Congresso GIFE (Grupos, Institutos, Fundações e Empresas), com a mesa "Filantropia Comunitária: mobilização de atores diversos para a mobilização". Na ocasião, Larissa Amorim, coordenadora executiva da Casa Fluminense, que participou como uma das palestrantes, anunciou a constituição da Aliança Territorial. Criada no contexto da Rede Comuá a partir da articulação de sete organizações membro: Tabôa - fortalecimento comunitário, FunBEA (Fundo Brasileiro de Educação Ambiental...

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Comuá
10 de novembro de 2022

Construindo espaços horizontais para se compartilhar saberes

Por Diane Pereira Sousa O título deste texto é a primeira definição da Rede Comuá sob o meu olhar. Os caminhos para escolher se definir como rede são muitos, mas eu ficarei com aquele que conecta e amplia. Esse texto que segue em linha horizontal pretende conversar com você sobre como se constrói saberes a partir de uma filantropia comunitária decolonial. Não estamos desenhando receitas, na verdade o que pretendemos é construir espaços com possibilidades. São muitas as formas de se fazer filantropia, são poucas as pessoas que reconhecem isso. Eis aqui nossa primeira fronteira. Quando me r...

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Comuá
10 de novembro de 2022

Building horizontal spaces to share knowledge

The title of this text is the first definition of the Comuá Network in my view. There are many ways to choose whether to define yourself as a network, but I will stick with the one that connects and extends. This text, that follows a horizontal line, intends to talk to you about how knowledge is constructed from a decolonial community philanthropy. We are not designing recipes, in fact what we aim is to build spaces with possibilities. There are many ways to do philanthropy, and few people recognise this. Here is our first frontier. When I refer to people, I am acknowledging the existence ...

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Comuá
14 de outubro de 2022

Encontro na Baixada Maranhense discute Filantropia Comunitária diretamente no território

Evento de três dias reuniu apoiadores, financiadores, voluntários e profissionais da Fundação Baixada para vivenciar e debater a filantropia comunitária junto aos baixadeiros. Por Camila Guedes Baixadeiro é o título daqueles que nasceram na Baixada Maranhense, possuem os saberes do território e se articulam para seu desenvolvimento. Nada poderia ser mais potente do que conhecer e entender a comunidade a partir do olhar das pessoas que ali vivem e compartilham suas experiências.

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Comuá
11 de outubro de 2022

Como a filantropia acontece no chão da comunidade com uma perspectiva de mulheres

Por Diane Pereira Sousa As mãos do desenvolvimento local são femininas. Começo esse texto com essa afirmação, utilizo como base de fundamentação o Centro de Produção da comunidade de Itamatatiua. Os convido para uma reflexão sobre como se constrói desenvolvimento em comunidade. Retiraremos nosso olhar sobre a forma como nos relacionamos nos grandes centros, dos carros rápidos, do sinal que abre e fecha, dos brainstorms, da busca por melhorar o futuro, e colocaremos em um lugar diferente, em que nossos corpos, horas, estruturas não costumam estar com frequência. E por estar me refiro a aç...

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Comuá
30 de maio de 2022

Investing in people who change realities

Author Diane Pereira Sousa   “Baixada Maranhense” is a region to the north of the State of Maranhão. It is an important territory for the State’s development structures. Anyone who is born or who lives in this region is called a “Baixadeiro”. This form of identification started in 2003, with the movement known as “CIP Young Citizen”, an integrated series of development projects promoted by “Formacao - Centro de Apoio à Educação Básica” in 10 cities (Arari, Cajari, Penalva, Matinha, Olinda Nova, São João Batista, São Vicente Ferrer, São Bento, Palmeirândia, Peri Mirim).

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Comuá
30 de maio de 2022

Investindo em pessoas que transformam realidades

Por Diane Pereira Sousa A Baixada Maranhense é uma região que fica ao norte do Maranhão. Um território importante para as estruturas de desenvolvimento do estado. Quem nasce ou vive nessa região é chamado de Baixadeiro. Esse reconhecimento identitário começou em 2003, com um movimento chamado CIP Jovem Cidadão, um conjunto integrado de projetos desenvolvimento pelo Formacao - Centro de Apoio à Educação Básica em 10 cidades (Arari, Cajari,Penalva, Matinha, Olinda Nova, São João Batista, São Vicente Ferrer, São Bento, Palmeirândia, Peri Mirim).

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Comuá
9 de novembro de 2021

Porteiras: empatia e filantropia comunitária na Baixada Maranhense

Por Diane Pereira Sousa* O relógio é o céu. Às cinco da manhã Betinha inicia sua jornada. Um café no bule espraia o primeiro perfume do dia. Corpos ainda dormem naquele pequeno tijupá. No quintal, os galos começam a cantar: é um novo relógio aparecendo, o tempo neste pedaço de terra não é imperativo, ele fala baixo, é tranquilo e sucinto, como o caminhar do baixadeiro. Betinha é o próprio tempo. Ela nunca está só no caminho até a roça, companheiras de jornada se juntam à caminhada. Há cantos e causos variados, trocas de saberes, existe uma rede invisível cooperando; já existe nome para o q...

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